"Na nostalgia do nosso eu gigante reside a nossa bondade. E essa nostalgia existe em cada um de nós. Mas em alguns esta nostalgia é uma torrente que rola impetuosa em direcção ao mar, transportando os segredos das ladeiras das colinas e o cântico da floresta; e, noutros, é um ribeiro calmo que se perde pelos cantos e pelos meandros e que se espreguiça antes de chegar ao rio." (Khalil Gibran)
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